Contributos para a História do Movimento Operário no Porto

Com a participação de

João Freitas - Dinâmicas e experiências do movimento operário(1871-1914)

Sérgio Ribeiro - A frente sindical na luta pelo derrube do fascismo

Vitor Ranita - Intervenção na luta pela Democracia após 25 de Abril

16 de Junho de 2016 - 18H30

Tema:

Curso breve: A Música e o Nazismo

Novo Curso>

Curso breve em três sessões. A música e o nazismo: a perda definitiva da inocência.

Orientação:

CURSO BREVE: “Ensaio da expressão artística”

A arte é um ato mental cuja realização física pode ser confiada a variados suportes.
Como interpretar esse ato ou entendimento artístico?
Com que suporte/instrumento?
O propósito desta formação é procurar breves respostas as estas questões.
O ensaio livre de desenho/pintura pretende dar corpo ao ato mental, valendo-se das ferramentas inerentes a estas técnicas.
Cor, linha, mancha, textura e luz...
Vamo-nos familiarizar com artistas que deixaram um legado ou marcas nesta área, tentar interpretar a sua obra e que ela seja a ponte e o mote de trabalho desta formação.

Duração:
6 semanas, à quinta-feira, das 10h30 às 12h30, com inicio em 2 de junho e fim em 7 de julho.

Tema:

Teatro na UPP: "42 Anos Depois, e o Quê?"

42 Anos Depois, e o Quê?
Não será o Teatro, já por si, um documento?

Teatro Documentário: Teatro que só usa, para seu texto, documentos e fontes autênticas, seleccionadas e “montadas” em função da tese sociopolítica do dramaturgo (encenador?).
Patrice Pavis in Dicionários do Teatro

Neste exercício (com os alunos da turma de teatro da UPP) foi precisamente o que fizemos, teatro documentário!
Poderia ser de outra forma? Sim, claro. Pode ser sempre de outra forma. Mas foi esta a via que escolhemos, decidimos seguir. Foi esta a estrada que nos serviu de rumo.
Não deixamos de lado a hipótese de todo o teatro, essa grande máquina do mundo, ser per se um documento ou que qualquer fonte ou escrito pode ser ponto de partida para um texto dramatúrgico.
Tomem como exemplo, longínquo, “A Descrição da Cidade de Lisboa” do mestre Damião de Góis. Poderia ser teatro? Sim! Tal como poderia também “Germania 3” de Heiner Muller, ser um grande documento.
Regressemos ao nosso trabalho. Em “42 Anos Depois, e o Quê?” falamos exactamente sobre a experiência pessoal de cada um dos intervenientes e sobre a sua reflexão pós 25 de Abril. Serão seis cartas, seis documentos expostos ao público.
Falamos, discutimos e, acima de tudo, pensamos e escrevemos sobre o tema. Temos também a esperança que ao longo destes minutos que se seguem o façam connosco!
Boa Viagem!
Pedro Estorninho (Encenador)

Sessões na UPP em 17 e 18 de Junho de 2016, às 21H30
Inscrições prévias

Tema:

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